quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
BIENAL: Em tempos de #foratemer, a poesia é marginal
O que eu menos esperava ver numa Bienal era a poesia das ruas, daquelas que namoram com o grafitti e que se pegam com a pichação, poesia expressa em frases e palavras de protesto / contestação / identidade. Preconceito? Se for, fico feliz por ter me desfeito de mais esse ao contemplar essa exposição, construída coletivamente a partir de uma Oficina de imaginação política (!!!). Resultado: poemas, frases, palavras por todos os espaços, escritas por muitas mãos. Sem falar que o espaço era convidativo: nele podíamos deitar e contemplar poemas escritos até no teto - estrelas verbais em um céu de linguagens. Tive umas ideias, pena que no IFRN não há uma parede nossa - ainda!
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